Fisio Health & Estetic.: 2010

Eletrolipólise

O que se sente?

O que sente é uma leve passagem da corrente elétrica, talvez desconfortável no início, mas não dolorido. Isso porque a agulha penetra no tecido adiposo, que não possui inervação.

Qual a frequência do tratamento?

Indicado de 2 a 3 x na semana, de 10 a 20 sessões.

Manutenção:
1 x na semana com drenagem linfática, ou outras técnicas de acordo com a necessidade do paciente.

Quais são os resultados?

Para um bom resultado, é indispensável a manutenção de atividade física, assim como uma alimentação balanceada e rica em nutrientes antioxidantes. Os resultados para redução de medidas são satisfatórios e geralmente consegue-se reduzir de 2 a 8 cm, dependendo da área tratada.

Para celulite, os resultados dependem muito da idade da celulite, bem como a qualidade que o tecido encontra-se.

Indicação:

celulite

adiposidade localizada reduzindo medidas;

melhoria da qualidade da pele,

melhoria da drenagem linfática

Contra indicação:

pctes com lesão de pele,

patologias circulatórias;

renais crônicos,

gravidez com qualquer idade gestacional;

portadores de marcapasso;

epilepsia;

quando em utilização de corticóides ou diuréticos.

patologias ginecológicas como mioma uterino

patologias neurológicas.

A técnica de eletrolipólise é caracterizada pela aplicação de corrente elétrica alternada não específica, mas de baixa freqüência (30 -70Hz) a qual atuará diretamente em células adiposas (de gordura) de regiões específicas do corpo humano.

A técnica proporciona a lise (quebra) de células adiposas e posteriormente a isso, ajuda na remoção de restos celulares.

O uso dessa técnica terapêutica, cujo eletrodos são agulhas muito finas, cria um campo elétrico local com a passagem da corrente gerada pelo equipamento.

Os mecanismos de ação presentes durante o uso da técnica estão relacionados ao aumento circulatório produzido pela passagem da corrente elétrica. Esse seria responsável pela drenagem da área em tratamento. Atribui-se também, uma importante ação da técnica na estimulação de terminações nervosas livres do ramo simpático do sistema nervoso autônomo, o que acarreta a liberação de catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) as quais por sua vez têm ação direta nos receptores de células adiposas, estimulando uma enzima específica que potencializa a lipólise (quebra) no local da estimulação.